Pages

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O que você vê?


Um novo estudo conclui que a maneira como você vê os outros reflete muito sobre quem você é, incluindo tanto boas quanto más características e que suas palavras podem revelar muito sobre sua própria personalidade.


Ao descrever ou ver uma pessoa de forma positiva ou negativa pode-se revelar o entusiasmo, a alegria, a bondade, a cortesia ou o narcisismo, o comportamento anti-social e até mesmo neura.

Os pesquisadores dizem que encontrar maneiras de levar as pessoas a ver o outro de forma mais positiva pode promover a cessação de comportamentos associados com transtornos de personalidade.

Segundo os autores, os resultados mostram que o que uma pessoa vê no outro é mais do que simplesmente a projeção da sua própria imagem...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Ódio

O ódio é um sentimento intenso de raiva. Traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.

A palavra tem origem no latim odiu.

O ódio pode se basear no medo a seu objetivo, já seja justificado ou não. O ódio é descrito com frequência como o contrário do amor, ou a amizade; outros, como Elie Wiesel, consideram a indiferença como o oposto do amor.

O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer.

O Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria, predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de representações e desejos conscientes e inconscientes, os quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que nos faz pensar sermos muito especiais.

Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais experimentamos Raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.

A teoria do Sujeito-Objeto, diadaticamente coloca a idéia de que existem apenas duas coisas em nossa existência, eu, o sujeito e o não-eu, o objeto. E tudo o que sentimos, desde nosso nascimento, são emoções e sentimentos em resposta ao objeto. Para que essa teoria possa ter utilidade é imprescindível entendermos o objeto como tudo aquilo que não é eu, mais precisamente, tudo aquilo que não é minha consciência.

Assim sendo teremos os objetos do mundo externo ao sujeito, que são as coisas, os fatos, os acontecimentos, e os objetos internos, que são nossos órgãos, nossa bioquímica, etc. Podemos sentir raiva, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto externo (pessoa, trânsito, time de futebol…) ou sentir ansiedade, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto interno (hiperteireoidismo, diabetes, TPM, etc…).

Mas, de qualquer forma, o mundo objectual (do não eu) só pode ter valor se o sujeito o atribui. Para o sujeito nutrir sentimentos de ódio, é indispensável que atribua ao objeto de seu ódio um valor suficiente para fazê-lo reagir com esse tipo de sentimento. Obviamente, se ignorar o valor do objeto não poderá odiá-lo.

Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame (AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica [carece de fontes?].

domingo, 8 de agosto de 2010

Meu Amor...

Que o seu dia seja especial e repleto de alegrias, meu esposo,
trazendo-lhe paz, saúde e grandes realizações.

Parabéns por ser este pai maravilhoso, por ser este marido
exemplar e amigo, que tanto amo e quero bem,

Obrigada de coração, por ser o meu companheiro e o pai
de meu único filho.

Ser sua esposa é presente que sempre ei de agradecer a Deus, mas obrigada a você também, por esta oportunidade de seguir ao seu lado os caminhos de nossa vida.

Felicidades para você meu esposo, o paizinho mais querido deste mundo.

Que Deus deposite em seus sentimentos as maiores alegrias desta vida, lhe de saúde, para estar sempre de alto astral e muita energia para seguir trabalhando e trazendo seu amor e o pão, para o nosso lar.

Feliz dia dos pais, esposo amado.

Obrigada por existir, por estar aqui, por ser o meu farol de luz e paz.

Eu amo você.
Feliz Dia dos Pais.

sábado, 7 de agosto de 2010

Sandália Perfeita


Já imaginou circular por aí com uma sandália de ouro e diamantes? Pois saiba que isso é possível, desde que esteja disposta a gastar quase R$ 270 mil ou 100 mil libras esterlinas. Fabricado sob medida pelo designer de joias britânico Christopher Michael Shellis, da House of Borgezie, o calçado Eternal Borgezie Diamond Stiletto é de ouro maciço com 2200 diamantes, totalizando 30 quilates.

Shellis levou três anos para criar o modelo de salto alto e fino, em cuja sola aparece aplicada uma espécie de coração vermelho. Se algum diamante se perder pelo chão, as donas não precisam se preocupar. A garantia é de mil anos, segundo o jornal Daily Mail.

A lista de clientes é confidencial, mas inclui famosas do mundo do futebol, música e desfiles. O jornal inglês sugeriu os nomes de algumas possíveis candidatas: Cheryl Cole, Victoria Beckham e Paris Hilton. Será? Conta bancária para isso elas têm.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Quanto você vale?


- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:

- Sinto muito meu jovem, mas não posso te ajudar, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa, falou:

- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.

- C...claro, professor, gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto e disse:

- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.

O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação e seu professor e assim podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

- Importante o que disse, meu jovem, contestou sorridente o mestre. - Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:

- Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.

O jovem, surpreso, exclamou:

- 58 MOEDAS DE OURO!!!

- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas , mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.

- Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:

- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor???

E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

- Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Oi amigos leitores...
Eu adoro parábolas!
Quando estou num momento de crise, de sofrimento, de perda, tento buscar uma explicação plausível para o que está acontecendo em minha vida.
Nessa situação procuro obter ajuda de amigos, ler revistas, mensagens ou mesmo fazer um exercício muito comum: auto-punição.
Tudo para tentar entender o que está se passando comigo naquele momento.
Nesse sentido, acho bárbaro o papel das parábolas. Elas são histórias simples, que passam ensinamentos muito diretos e, ao mesmo tempo, muito poderosos, pois tocam em pontos certeiros que nos forçam a reflexão.
Uma delas faço questão de colocar aqui, pelo sua contundência... não tem como não identificar nosso velho hábito de julgar...

Julgando Pessoas

Uma senhora ia fazer uma viagem de avião e, no caminho da sala de embarque, resolveu comprar uma revista e um pacote de biscoitos.

Já na sala, sentou-se numa poltrona para descansar e ler um pouco enquanto o vôo não era chamado.

Ao Lado dela, sentou-se um homen e, quando ela pegou o primeiro biscoito, ele também pegou um. A senhora sentiu-se ultrajada, mas não disse nada e apenas pensou: “Que sujeito abusado e atrevido”.

A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um e a senhora ia ficando tão irada que não conseguia reagir, e seu rosto crispado deixava á mostra toda a sua revolta com aquele homem.

Restava apenas um biscoito e ela pensou: “O que esse cara vai fazer agora”?

E então o homem pegou o biscoito e partiu-o ao meio deixando a outra metade para ela. Ela não suportando mais aquela situação, fechou a revista com fúria, pegou sua bolsa e dirigiu-se ao embarque.

Já dentro do avião, ela sentou-se á sua poltrona e, para sua supresa, seu pacote de biscoitos estava intacto em sua bolsa. A vergonha e sentimento de culpa vieram á tona no vermelho da sua face e não havia mais como se desculpar.

O homem havia dividido os biscoitos dele sem se sentir revoltado ou indignado enquanto ela bufava de ódio por julgar errada a situação.

Moral da história: Jamais devemos fazer julgamento de coisas ou pessoas, pois corremos o risco de julgá-las conforme nossas tendências, sempre próprias e parciais.

A Parábola da Vaca

Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.


Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :

- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

o discípulo não acreditou.

- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :

- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas.

ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.

Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá

- Claro que sei. Você está olhando para ela.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :

- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :

- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.