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quarta-feira, 20 de julho de 2011

DIA DO AMIGO

O Dia do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.

domingo, 10 de julho de 2011

A Importância da Avaliação Contínua



A importância da Avaliação Contínua.


O aluno passa por um processo de avaliação constante durante o período escolar. Atualmente ainda existem educadores que consideram o momento da avaliação somente ao aplicar as tão antigas “provas”. O educador que está sempre em busca do crescimento profissional, sabe que na realidade é tudo bem diferente.

Você enquanto educador, já parou para pensar o que engloba a avaliação e o porquê de se avaliar um aluno?

Pois bem. Eis a questão a se refletir, educadores!

Em uma concepção pedagógica mais moderna, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o desenvolvimento total do educando. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular.

A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas a prática de investigação, mas deve também, questionar a relação ensino-aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. Os erros são tidos como pistas que demonstram como o aluno está relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que estão sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão destes.

Ao avaliar um aluno, é possível verificar o que os alunos conhecem sobre um determinado conteúdo, orientando o professor de forma que possa planejar as atividades de acordo com as dificuldades dos alunos. Tal procedimento favorece o avanço de cada um deles durante o ano letivo.

A avaliação inicial é fundamental em qualquer disciplina e o ideal é que o professor coloque o aluno em contato direto com o conteúdo a ser ensinado, proporcionando a ele mobilizar e utilizar seus conhecimentos.

É papel também do professor, conhecer seus alunos evitando que venha ensinar o que elas já sabem ou até mesmo ensinar o que não são capazes de entender. Ou seja, é uma questão complexa que deve ser tratada com bastante cautela.

Considera-se que uma das melhores maneiras de se avaliar um aluno inicialmente, é propondo a ele uma situação – problema, no qual ele irá vivenciar o momento e buscar uma forma de resolver dentro dos limites de seus conhecimentos.

É fundamental que o educador tenha domínio da heterogeneidade de conhecimentos existentes em sua turma, pois através desta referência, poderá elaborar estratégias de ensino, bem como poder acompanhar a evolução coletiva e individual de suas turmas.

Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola










No cotidiano escolar, nos deparamos continuamente com a dificuldade de alguns alunos no cumprimento de suas tarefas escolares, no esquecimento de materiais necessários a aula, etc.


Freqüentemente a Coordenação Pedagógica e/ou Disciplinar da escola é solicitada a realizar intervenções junto a esses alunos, quer sejam no âmbito da própria escola ou ainda solicitando a presença da família na escola.

As mudanças de comportamento e/ou de responsabilidade continua como um grande desafio para alguns alunos.

O meu principal objetivo é conscientizar o aluno sobre a necessidade de cumprir com seus compromissos escolares.


A responsabilidade implica responder pelos próprios atos, palavras e ações, ou seja, assumir o que se fala e se faz; implica arcar com as conseqüências do próprio comportamento e cumprir os compromissos assumidos.

Adotar uma atitude responsável é assumir a própria vida, é decidir por si mesmo, é também respeitar a si mesmo, cumprir com os deveres e fazer cumprir os próprios direitos, respeitando sempre os direitos dos outros; é reconhecer os próprios erros e aprender com eles, é ser sensato – não perder a noção dos seus limites e dos limites dos outros.

Cumpra com seus deveres! Respeite os direitos dos outros!


Reflita sobre os itens abaixo:
1- Deixei de cumprir com alguma tarefa de casa.

2- Deixei de cumprir com alguma tarefa de sala.

3- Esqueci de trazer o material necessário para a aula.

4- Fiquei sem terminar as atividades de aula.

5- A professora me mandou para a coordenação e/ou orientação.

6- Estou conversando excessivamente durante as aulas.

7- Na hora da aula costumo me distrair com outras coisas.

8- Freqüentemente esqueço meus objetos em casa ou no armário.

9- Sou chamado pela professora para prestar atenção na explicação.

10- Entrego os trabalhos solicitados pela professora fora do período solicitado.

11- Estou faltando muito.

12- Usei gestos e/ou palavras de baixo calão.

13- Não trouxe a prova assinada pelo meu responsável.

14- Não trouxe o bilhete assinado pelo meu responsável.

15- Faltei no dia da prova.

16- Faltei no dia da entrega do trabalho.

17 - Entre outros...

Seja responsável!

Vale a pena ser PROFESSOR?

http://amandasoraya.blogspot.com/2011/06/vale-pena-ser-professor.html

FÉRIAS


Pra começar, sempre achei meio invocado esse negócio de "em férias".

Estou em férias, dizem, agora, os puristas. Eu acho mais gostoso, soa melhor, "de férias".

Em férias parece que é um lugar, um desejo. Estou em férias, quer dizer estou nela.

Já o de férias, acho eu, significa o certo: no sentido de estou com ela, ela é minha. Igual estar com febre.

Nunca ninguém diria estou em febre.

Isto posto, vou entrar de férias. E não, vou entrar em férias.


Porém, ao encontrar no site: http://www.portuguesnarede.com/2010/01/entrei-em-ferias-ou-de-ferias.html, percebo que as duas maneiras estão corretas, veja:

As duas formas são aceitas.
Mas o ideal é usar “em” se o verbo reger essa preposição: “Ele entrou em férias”.
E a preposição “de” se for ela o conectivo cobrado pelo verbo: “Ele saiu de férias”.
Atenção! Quando a palavra “férias” é modificada por um adjetivo, a preposição “em” passa a ser obrigatória: “Os trabalhadores das montadoras entrarão em férias coletivas”; "Ela saiu em férias merecidas”.

Legal, né?
Vivendo e aprendendo.

Gincana JK Gama 2011